Meu nome é Letícia. Aqui você encontra textos e reflexões sobre os mais variados assuntos. Bem vindo(a)!
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
segunda-feira, 31 de julho de 2017
A injustiça
A dor me persegue.
Quisera eu que fosse uma dor física. Mas não é.
É dor de alma!
Dor pelo sofrimento humano.
Pelas misérias.
Pelos atentados constantes à liberdade.
Pelo descaso com a dignidade de um ser humano - seja ele
quem for.
Pelos ataques ferozes a quem não pode se defender.
Pela reprodução de injustiças do tipo: prisão domiciliar
para quem tem dinheiro e prisão preventiva utilizada como condenação antecipada
a quem não tem.
A corda sempre arrebenta para o lado mais fraco. E tá tudo
bem e tudo certo...
Sinto-me impotente pois ajo muito pouco para combater e diminuir as injustiças.
Mas ao mesmo tempo sinto ser isso o que me motiva a levantar da cama todos os dias.
terça-feira, 27 de junho de 2017
Breves pensamentos sobre o amor!
Em tempos difíceis, de desânimo e recessão, parece que só temos notícias ruins.
Mas hoje eu quero falar de algo que transforma, que tem o poder de parar guerras, de mudar o mundo e a vida de uma pessoa. Uma palavra tão sublime e grandiosa e ao mesmo tempo uma palavrinha tão curta. O AMOR!
Sabe... eu sinto que nos esquecemos da importância do amor. A frieza está cada vez mais presente. A indiferença então... nem se fala!
Uma pessoa que ama (namorado, pai, mãe, amigo, cachorro, gato, papagaio) é alguém que você quer ter por perto. Ela tem sempre um sorriso contagiante, altas doses de esperança em sua voz, é grata inclusive pelas coisas ruins que lhe acontece. Tudo é festa. Até o espinho de uma roseira.
Até mesmo a perda de um ente querido (que machuca muito) é carregada de excelentes memórias e recordações. Se isso não é amar...
Nossa sociedade anseia por amor! Precisamos nos esforçar para cultivar o amor e desmanchar o muro da indiferença!
Ah... e tem mais! O amor traz consequências muuuuito interessantes: abraço apertado, beijo sincero, risadas, choro de felicidade, companheirismo, etc.
Quantas pessoas desenvolvem doenças e transtornos psíquicos pelo motivo de não se sentirem amadas ou terem sido rejeitadas?
Quantas crianças e jovens vão buscar refúgio para suas carências afetivas em álcool e entorpecentes?
E os idosos abandonados? E as crianças abandonadas?
Aliás, quantas vezes não demonstramos nosso amor por alguém - ou até mesmo não amamos?
Quantas vezes nos sentimos rejeitados por alguém?
Penso que se amássemos mais a vida seria melhor para todos. Diminuiria consideravelmente a desigualdade social no nosso país e os pré conceitos existentes seriam erradicados.
*Escrevi esse post escutando a música: Por onde andei - Nando Reis. É uma boa pedida.*
Mas hoje eu quero falar de algo que transforma, que tem o poder de parar guerras, de mudar o mundo e a vida de uma pessoa. Uma palavra tão sublime e grandiosa e ao mesmo tempo uma palavrinha tão curta. O AMOR!
Sabe... eu sinto que nos esquecemos da importância do amor. A frieza está cada vez mais presente. A indiferença então... nem se fala!
Uma pessoa que ama (namorado, pai, mãe, amigo, cachorro, gato, papagaio) é alguém que você quer ter por perto. Ela tem sempre um sorriso contagiante, altas doses de esperança em sua voz, é grata inclusive pelas coisas ruins que lhe acontece. Tudo é festa. Até o espinho de uma roseira.
Até mesmo a perda de um ente querido (que machuca muito) é carregada de excelentes memórias e recordações. Se isso não é amar...

Nossa sociedade anseia por amor! Precisamos nos esforçar para cultivar o amor e desmanchar o muro da indiferença!
Ah... e tem mais! O amor traz consequências muuuuito interessantes: abraço apertado, beijo sincero, risadas, choro de felicidade, companheirismo, etc.
Quantas pessoas desenvolvem doenças e transtornos psíquicos pelo motivo de não se sentirem amadas ou terem sido rejeitadas?
Quantas crianças e jovens vão buscar refúgio para suas carências afetivas em álcool e entorpecentes?
E os idosos abandonados? E as crianças abandonadas?
Aliás, quantas vezes não demonstramos nosso amor por alguém - ou até mesmo não amamos?
Quantas vezes nos sentimos rejeitados por alguém?
Penso que se amássemos mais a vida seria melhor para todos. Diminuiria consideravelmente a desigualdade social no nosso país e os pré conceitos existentes seriam erradicados.
*Escrevi esse post escutando a música: Por onde andei - Nando Reis. É uma boa pedida.*
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Sobre impunidade e se sentir um idiota
1) Você se esforça para ser honesto e cumprir as regras (nem sempre com êxito, afinal é norma e humano errar com o intuito de acertar).
2) Você vê uma pessoa agindo com desonestidade e/ou debochando das regras legais e morais existentes.
Exemplos não faltam: colar em prova de faculdade, quebrar vasos e jogar livros no chão em uma madrugada chuvosa, furtar pneus e rodas de veículos, criança que faz um verdadeiro teatro para convencer seus pais a comprar um determinado produto - com direito a rastejar-se no chão (treinamento para virar réptil, só pode!), etc.
3) Você sabe que o indivíduo desrespeitador não sofrerá punições pelos seus atos. Ou, se sofrer, será algo brando. Provavelmente a criatura irá debochar.
Diante do exposto, gostaria de saber uma coisa: Você se sente um otário? Ou sou só eu?
Será que vale a pena se esforçar para ser uma pessoa boa e honesta?
Creio que é essencial punir. Talvez a questão seja: De que forma punir?
A punição deveria ser encarada pela sociedade como uma maneira de verdadeiramente educar o infrator. Ensinar que ninguém pode tudo. Explicar que pequenas condutas equivocadas podem levar a um caminho pior e sem volta.
Sou uma otimista de carteirinha! Acredito que ainda vale a pena se esforçar para ser alguém do bem!
Juntos temos o potencial de transformar para melhor a nossa sociedade!
terça-feira, 23 de maio de 2017
Conversa na beira da praia
O texto a seguir se trata de ficção. Os elementos e personagens são tratados de modo a melhor contar a história.
- Onde eu estou? – Era a pergunta que Catherine se fez ao
despertar.
Estava em um lugar completamente desconhecido. Ouvia as
ondas do mar e colocava suas mãos na areia. Contudo, abrir os olhos era
impossível. A sensação era de que eles tinham sido grudados com cola. A jovem
não sentia medo, dor, raiva.
A praia era calma, silenciosa e inabitada.
A noite chegou e Catherine estava com frio e com medo.
Entrou em desespero e começou a chorar. Apesar de estar com medo, não era esse
o motivo de seu pranto. Eram lágrimas profundas, daquelas que só são derramadas
quando o corpo e a mente não aguentam um
doloroso e intenso sofrimento.
Naquele silêncio, Cath pensou em toda a sua vida. Seus
erros, mágoas, dores, decepções. No modo cruel em como lidava com seus subordinados
(“Eu dava mais patadas do que cavalo”). Na impaciência para com sua mãe (“Será
que você não é capaz de fazer nada certo?”, “Que comida horrível, eca. Perdeu a
mão pra cozinhar mesmo.” “Derrubou mais um prato, né. Velha desastrada!”). Na
dificuldade de perdoar a traição de seu ex-namorado e em seu plano de vingança
(“Eu nunca vou te perdoar. E mais: eu vou acabar contigo, nem que seja a última
coisa que eu faça na minha vida!”). Contudo, as lágrimas não aliviavam sua dor.
Já que estava sozinha, gritou
fortemente: “EU NÃO AGUENTO MAIS! QUE MONSTRO EU ME TORNEI?”
Nesse exato momento, uma voz aproximou-se de Cath, sentou-se
ao seu lado e pegou em suas mãos, dizendo: “Você não é um monstro, Catherine
Dicksonn. Tente se recordar de suas qualidades. Da doce e generosa menina que ofereceu ajuda para sua coleguinha
Dayse. Aquela menina raspou seu cabelo e rasgou suas roupas. E no momento em
que ela perdeu a casa, você convenceu seus pais a acolherem-na. Lembra?”
Chorando, Cath não entendia como aquela voz sabia tanto
sobre seu passado. E a voz continuou: “ Cath, você tem uma energia e vitalidade
imensas. Luta pelo que quer. Só escondeu sua doçura num armário e perdeu a
chave. E a ONG que você fundou para tirar as crianças nas ruas? E a escolinha
de educação infantil que você ergueu na empresa para incentivar as suas
funcionárias mães? E a equipe de assistência médica e odontológica que você
oferece para seus funcionários e seus amigos da ONG? Você é sim uma pessoa
maravilhosa. Tem seus tropeços, mágoas e erros. Mas isso é natural. Sem
sofrimentos e erros, não é possível amadurecer e construir a tua felicidade.”
“Ó, grande Voz que sabe tudo, quem é você? Onde e por que
estou aqui? E por que eu não consigo enxergar nada ao meu redor?” Catherine
estava fragilizada. Mas nem assim deixou
sua acidez de lado. Afinal, pessoas não mudam tão subitamente.
A voz, pacientemente, lhe respondeu: “Primeiramente, peço
desculpas por não ter me apresentado. Meu nome é Jesus. Acho que você sabe quem
eu sou. Segundamente, você está em um estado de quase morte, que é quando...”
Ele nem conseguiu terminar a frase, pois nossa impetuosa
jovem questionou-lhe: “QUASE MORTE?”.
“Sim, quase morte. Creio que você não se recorda do
acontecido. Hoje, ao meio dia, você
saiu do serviço para almoçar. Estava a pé, o que é um milagre. Tinha tanta
pressa que não percebeu que um ônibus vinha em sua direção. O motorista tentou
de tudo para frear. Contudo, não conseguiu. Você foi atropelada e bateu com a
cabeça no asfalto. Ele teve que tomar
alguns calmantes pois ficou em estado de choque.”
“Você quer dizer que eu morri?”
“Não, Cath. Você não morreu. Mas não está consciente. Por
isso é que eu disse que seu estado é de quase morte. Teu corpo está no
hospital, entubado e inconsciente. Outra pessoa no seu lugar teria falecido.
Você recebeu uma segunda chance. E é aqui que eu lhe proponho um desafio.”
“Calma, cara. Eu já entendi que estou aqui porque fui
atropelada e meu corpo está entubado numa cama. Mas ainda não entendo uma
coisa: por que não consigo enxergar nada aqui? Por quê?”
“Então, minha jovem. Aqui é o lugar da decisão. Eu não estou
certo sobre sua morte. Tenho dúvidas. Por isso, necessito de você. E essa
cegueira é composta por tudo o que pesa a sua consciência – pensamentos ruins,
desejos cruéis, atitudes desumanas, ódios... A cura – e a volta a vida –
dependem somente de você. É necessário repensar e mudar de atitude. Por
exemplo, ao perdoar Carlos, teu ex-namorado. Sem isso, você não será feliz nem
na vida nem após dela. Meu desafio é esse. Topa?”
“O que acontece se eu não topar?”- A jovem perguntou.
O Senhor lhe disse: “Se você não topar, morrerá agora em sua
vida terrena. E garanto: isso não será bom para você. Essa angústia que você
sente apenas aumentará. Porém, eu não lhe obrigo a nada. A decisão é sua.
Amanhã eu volto, pois sei que tu gostas de pensar antes de tomar decisões. Boa
noite.”
“Boa noite.”
sexta-feira, 19 de maio de 2017
Acreditar ou desconfiar?
Sinto que está cada vez mais complicado perceber a verdade nas pessoas. Mentiras e mais mentiras. Dizem palavras belas. Entretanto suas atitudes não condizem
Vivo desconfiada
de tudo. Da bondade exagerada. Do sorriso. Da simpatia. Da boa educação. Meu
coração endurece paulatinamente. Isso não pode ser normal.
Reagir com
indiferença a um “bom dia” de pessoas desconhecidas. Passar reto e fingir que não é comigo em resposta a um pedido de uma pessoa desesperada, por temor de ser assaltada.
Outro exemplo. Situação que aconteceu comigo: Há três anos, tentei ajudar
um rapaz que queria saber onde ficava um lugar. Do nada, ele perguntou meu nome, idade e se eu queria namorar com ele - evidentemente menti. Só que o rapaz continuava me seguindo. Até que entrei em uma loja dizendo que era meu local de trabalho. Ele olhou para dentro e depois de alguns minutos foi embora.
Não consigo achar normal tanta desconfiança. Isso não é saudável.
O medo da maldade alheia acaba por nos impedir e/ou desestimular de sermos "nós mesmos". De mostrar a nossa essência, que é boa e amorosa!
Quantas pessoas deixamos de ajudar? Quantos amigos deixamos de fazer? O quão frios e insensíveis nos tornamos?
E você... também
tem desconfianças demais? Titubeia ou confia imediatamente? E como se sente
diante disso?
quarta-feira, 17 de maio de 2017
Corrupção é corrupção
"Traição é traição
Romance é romance
Amor é amor
E um lance é um lance"
Uma música brasileira dos anos 2010 traz esses simples versos poéticos (ou não, a depender do gosto do freguês).
Mas o que isso tem a ver com corrupção e falta de ética?
Simples. Corrupção é corrupção.
A corrupção, falta de ética e vergonha na cara constituem fenômenos que não vieram de outros planetas. São atos feitos por seres HUMANOS.
Humanos que, PASMEM, cometem erros, imoralidades e crimes.
Muitas pessoas tentam diferenciar a corrupção praticada pelos outros da corrupção que eu ou meus amigos fazemos.
Lamento profundamente informar. Mas NÃO EXISTE DIFERENÇA ENTRE ELAS.
Comprovados os danos causados à sociedade e respeitado o devido processo legal, que todos eles sejam punidos. Sem qualquer tipo de diferenciação do tipo: "aah, mas ele é do partido tal", "aah, mas ele é senador/deputado".
Por isso que corrupção é corrupção: porque ela exis
OBS: Não podemos generalizar. Há muitas pessoas honradas, honestas e verdadeiramente preocupadas com o bem-estar da população. Algumas estão na política - ACREDITE. Outras estão por aí, vivendo sua vida.
Romance é romance
Amor é amor
E um lance é um lance"
Uma música brasileira dos anos 2010 traz esses simples versos poéticos (ou não, a depender do gosto do freguês).
Mas o que isso tem a ver com corrupção e falta de ética?
Simples. Corrupção é corrupção.
A corrupção, falta de ética e vergonha na cara constituem fenômenos que não vieram de outros planetas. São atos feitos por seres HUMANOS.
Humanos que, PASMEM, cometem erros, imoralidades e crimes.
Muitas pessoas tentam diferenciar a corrupção praticada pelos outros da corrupção que eu ou meus amigos fazemos.
Lamento profundamente informar. Mas NÃO EXISTE DIFERENÇA ENTRE ELAS.
Comprovados os danos causados à sociedade e respeitado o devido processo legal, que todos eles sejam punidos. Sem qualquer tipo de diferenciação do tipo: "aah, mas ele é do partido tal", "aah, mas ele é senador/deputado".
Por isso que corrupção é corrupção: porque ela exis
sábado, 13 de maio de 2017
Eu acho o máximo
Bem, quero dizer que neste texto está muito
do que me incomoda no ser humano (e em mim também, por que não?).
Eu acho o máximo ser
o que eu não sou só para agradar aos outros.
Eu acho o máximo
maltratar o meu semelhante.
Eu acho o máximo
não me arrepender dos erros cometidos.
Eu acho o máximo
pregar o bem e fazer o mal.
Eu acho o máximo
mentir.
Eu acho o máximo
vestir a roupa da moda enquanto mamãe e papai se sacrificam para não faltar
comida no meu prato.
Eu acho o máximo vender
minha alma por alguns trocados.
Eu acho o máximo
jogar lixo no chão, porque logicamente eu não o recolho.
Eu acho o máximo desrespeitar ou ignorar idosos, pessoas com necessidades especiais, negros, pobres, etc, porque eu posso tudo.
NÃO! EU NÃO POSSO
FAZER TUDO!
E você, o que acha "o máximo"?
quarta-feira, 10 de maio de 2017
A lendária história de Asdrúbal – Um conto de poder numa republiqueta qualquer
O texto foi escrito em 22/08/2014, na época da campanha eleitoral que culminou na vitória de Dilma Rousseff.
Muita coisa mudou daquele tempo para cá...
Asdrúbal tornou-se presidente da República por puro acaso.
O país vivia numa grave crise.
Moral, econômica e política.
A desilusão da população era notória.
Pudera.
A insegurança cada vez mais imperava.
Escândalos políticos cada vez mais desanimadores.
O povo necessitava de um profeta.
Um desses caras que aparecem de tempos em tempos.
Que prometem salvar o mundo da desgraça.
De algum inimigo.
E no Partido Histórico das Seletas de Legumes...
Que é um pequeno partido da esquerda-direita absolutamente
insignificante para a contagem de votos...
Surgiu Asdrúbal.
Um motorista de ônibus bigodudo e com cacetetes na mão.
Um homem grosso, bruto, extremamente machão e mal encarado.
Casado, pai de duas filhas.
Pronto.
Era o homem perfeito para aquele partido conseguir ter
chance de voto.
Asdrúbal ganhou a eleição.
Seu primeiro ato depois de empossado...
Foi explodir Brasília com todos os deputados e senadores
dentro.
O povo brasileiro foi à loucura.
Comemorou mais que título de Copa do Mundo.
Asdrúbal detestava lasanha.
Editou um decreto proibindo que qualquer pessoa comesse
lasanha.
Quem descumprisse seria preso e torturado.
O Brasil já não era mais uma pátria.
Era um brinquedo nas mãos do presidente.
Foi modificada a bandeira e o hino do Brasil.
Asdrúbal desejava mudar o nome do país.
E quase conseguiu.
Porém, foi convencido por seus conselheiros do contrário.
Disseram que isso destruiria a elevada popularidade do
Chefe.
O presidente Asdrúbal só saiu do poder de uma forma:
assassinado.
E seu assassino tornou-se o novo presidente.
Democrático?
Nem um pouco.
A ditadura só trocou de lado.
Socorro!
Coitados de nós!
Começo
Sei lá o motivo que me levou a criar o blog.
É um espaço no qual pretendo colocar minhas ideias e reflexões sobre as coisas que acontecem no cotidiano.
E também para colocar a imaginação para longe, através de histórias inventadas.
Acima de tudo, um espaço para partilhar e aprender!
Sejam bem-vindos!
Letícia.
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