terça-feira, 27 de junho de 2017

Breves pensamentos sobre o amor!

Em tempos difíceis, de desânimo e recessão, parece que só temos notícias ruins.

Mas hoje eu quero falar de algo que transforma, que tem o poder de parar guerras, de mudar o mundo e a vida de uma pessoa. Uma palavra tão sublime e grandiosa e ao mesmo tempo uma palavrinha tão curta. O AMOR! 

Sabe... eu sinto que nos esquecemos da importância do amor. A frieza está cada vez mais presente. A indiferença então... nem se fala!

Uma pessoa que ama (namorado, pai, mãe, amigo, cachorro, gato, papagaio) é alguém que você quer ter por perto. Ela tem sempre um sorriso contagiante, altas doses de esperança em sua voz, é grata inclusive pelas coisas ruins que lhe acontece. Tudo é festa. Até o espinho de uma roseira. 

Até mesmo a perda de um ente querido (que machuca muito) é carregada de excelentes memórias e recordações. Se isso não é amar...
Nossa sociedade anseia por amor! Precisamos nos esforçar para cultivar o amor e desmanchar o muro da indiferença!

Ah... e tem mais! O amor traz consequências muuuuito interessantes: abraço apertado, beijo sincero, risadas, choro de felicidade, companheirismo, etc.

Quantas pessoas desenvolvem doenças e transtornos psíquicos pelo motivo de não se sentirem amadas ou terem sido rejeitadas?

Quantas crianças e jovens vão buscar refúgio para suas carências afetivas em álcool e entorpecentes?

E os idosos abandonados? E as crianças abandonadas?
 Aliás, quantas vezes não demonstramos nosso amor por alguém - ou até mesmo não amamos?

Quantas vezes nos sentimos rejeitados por alguém?

Penso que se amássemos mais a vida seria melhor para todos. Diminuiria consideravelmente a desigualdade social no nosso país e os pré conceitos existentes seriam erradicados.

*Escrevi esse post escutando a música: Por onde andei - Nando Reis. É uma boa pedida.*

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Sobre impunidade e se sentir um idiota


1) Você se esforça para ser honesto e cumprir as regras (nem sempre com êxito, afinal é norma e humano errar com o intuito de acertar). 

2) Você vê uma pessoa agindo com desonestidade e/ou debochando das regras legais e morais existentes. 


Exemplos não faltam: colar em prova de faculdade, quebrar vasos e jogar livros no chão em uma madrugada chuvosa, furtar pneus e rodas de veículos, criança que faz um verdadeiro teatro para convencer seus pais a comprar um determinado produto - com direito a rastejar-se no chão (treinamento para virar réptil, só pode!), etc.


3) Você sabe que o indivíduo desrespeitador não sofrerá punições pelos seus atos. Ou, se sofrer, será algo brando. Provavelmente a criatura irá debochar.


Diante do exposto, gostaria de saber uma coisa: Você se sente um otário? Ou sou só eu? 
Será que vale a pena se esforçar para ser uma pessoa boa e honesta?

Creio que é essencial punir. Talvez a questão seja: De que forma punir?


A punição deveria ser encarada pela sociedade como uma maneira de verdadeiramente educar o infrator. Ensinar que ninguém pode tudo. Explicar que pequenas condutas equivocadas podem levar a um caminho pior e sem volta.


Sou uma otimista de carteirinha! Acredito que ainda vale a pena se esforçar para ser alguém do bem! 


Juntos temos o potencial de transformar para melhor a nossa sociedade!